As cores desempenham um papel fundamental no design de interiores, proporcionando uma ampla gama de possibilidades e nuances para transformar um ambiente. Dentro desse universo cromático, o rosa se destaca como uma cor multifacetada, capaz de transmitir delicadeza, feminilidade e modernidade, conforme ressaltado pela arquiteta Mari Milani em seus projetos.
Engana-se quem associa o rosa apenas a ambientes infantis, pois essa cor pode ser incorporada com sucesso em diversos espaços, como dormitórios, home offices e até mesmo corredores. A escolha das tonalidades de rosa adequadas, alinhadas com o estilo e as aspirações do projeto, é essencial para garantir a harmonia estética e a coesão visual, evidenciando a importância do conhecimento de um profissional de arquitetura nesse processo.
A versatilidade do rosa na decoração: inovação e elegância em cada detalhe
Tonalidades de rosa na arquitetura de interiores
Cada cor possui diversas tonalidades e é, por si só, um universo vasto de possibilidades com os inúmeros gradientes e variações dentro da escala de saturação: das mais claras para as mais vibrantes. Entre elas, o rosa surge com seu imenso potencial de entregar um amplo leque de variações. “É uma cor multifacetada que expressa delicadeza, feminilidade e modernidade”, enumera a arquiteta Mari Milani sobre as respostas que a cor concede aos projetos de arquitetura de interiores.
Projetos com rosa icônico
De acordo com a profissional, uma escolha clássica e tradicional é apostar na tranquilidade que as nuances mais claras transmitem. Ambientes que instigam a imaginação, tais como home theater e brinquedotecas, ou a tranquilidade para o desenvolvimento do foco e atenção, como o home office, também são cômodos onde o rosa entra como aposta bem sucedida. Se engana quem limita o rosa aos quartos infantis, quando na verdade os gradientes da cor são assimilados com sucesso em qualquer ambiente!
Combinações e estilos
Assim, é importante entender e definir as tonalidades de rosa que sejam condizentes com o estilo e as aspirações do projeto. “Os tons mais claros evocam a atmosfera de romantismo, enquanto os mais fechados chamam mais atenção e sugerem modernidade”, sintetiza a profissional.
Profissionalismo na escolha das cores
É importante salientar que cada denominação ou nomenclatura de cor engloba subdivisões, nomes e variações desenvolvidas por cada marca. A experiência de um profissional de arquitetura é bastante válida para que as combinações sigam uma linha estética coerente e pautadas nas indicações do círculo cromático e da psicologia das cores.
Monocromia e ousadia
A base neutra do piso terroso e dos rodapés brancos abriu os horizontes para que a arquiteta Mari Milani introduzisse uma proposta ousada: a monocromia. A delicadeza do rosa pêssego recobriu paredes, portas e teto, deixando em evidência um ambiente que, erroneamente, muitos definem como ‘sem graça’: o corredor.
Rosa em todos os cômodos
Quando a arquiteta Mari Milani afirma que o rosa está pronto para figurar em todos os cômodos da casa, ela não está exagerando! Nesse apartamento compacto com cozinha integrada, ela não só apostou no tom clarinho para a marcenaria, como também no piso em porcelanato, formato 90×90.
Detalhes que fazem a diferença
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A graciosidade foi completada pelo cinza claro que envolve o nicho do micro-ondas, o ripado que esconde aquecedor a gás e a pedra industrializada é coverlam, eleita para a bancada – que se estende para a área de serviço.
Rosa nos detalhes
O rosa claro ocupa todo o projeto de marcenaria desse banheiro, englobando os armários e as prateleiras. Para completar, a arquiteta Mari Milani optou pela especificação dos metais pretos (que estão em alta): torneira com misturadores, chuveiro, registros e outros acessórios utilizados.
Combinação com base neutra
Para não errar, um caminho mais seguro é associar os pontos de rosa com uma base neutra. “Esse cuidado permite que, mesmo com baixa saturação, a cor continue a ser um ponto luminoso do espaço”, detalha a profissional. A mesma orientação vale para a presença do pink nos projetos.
Tonalidades de rosa na arquitetura de interiores: harmonizando e personalizando seus ambientes
Variações de tonalidades de rosa
Cada cor possui diversas tonalidades e é, por si só, um universo vasto de possibilidades com os inúmeros gradientes e variações dentro da escala de saturação: das mais claras para as mais vibrantes. Entre elas, o rosa surge com seu imenso potencial de entregar um amplo leque de variações. “É uma cor multifacetada que expressa delicadeza, feminilidade e modernidade”, enumera a arquiteta Mari Milani sobre as respostas que a cor concede aos projetos de arquitetura de interiores.
Aplicação do rosa em diferentes ambientes
De acordo com a profissional, uma escolha clássica e tradicional é apostar na tranquilidade que as nuances mais claras transmitem. Ambientes que instigam a imaginação, tais como home theater e brinquedotecas, ou a tranquilidade para o desenvolvimento do foco e atenção, como o home office, também são cômodos onde o rosa entra como aposta bem sucedida. Se engana quem limita o rosa aos quartos infantis, quando na verdade os gradientes da cor são assimilados com sucesso em qualquer ambiente!
Definindo as tonalidades ideais
Assim, é importante entender e definir as tonalidades de rosa que sejam condizentes com o estilo e as aspirações do projeto. “Os tons mais claros evocam a atmosfera de romantismo, enquanto os mais fechados chamam mais atenção e sugerem modernidade”, sintetiza a profissional. A experiência de um profissional de arquitetura é bastante válida para que as combinações sigam uma linha estética coerente e pautadas nas indicações do círculo cromático e da psicologia das cores.
Combinações e harmonizações
Com a variedade, é possível escolher uma pigmentação específica para um determinado ponto do projeto. Nichos, prateleiras, portas e itens decorativos são alguns dos elementos relacionados por Mari Milani quando o intuito é produzir um novo visual ao ambiente. Para não errar, um caminho mais seguro é associar os pontos de rosa com uma base neutra. “Esse cuidado permite que, mesmo com baixa saturação, a cor continue a ser um ponto luminoso do espaço”, detalha a profissional. A mesma orientação vale para a presença do pink nos projetos.
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