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A rosa-do-deserto é uma planta fascinante, com flores vibrantes e caule grosso, nativa da África e especialmente adaptada a climas desérticos. Seu nome científico, Adenium obesum, remete ao caule frondoso que se assemelha a uma miniárvore, conferindo-lhe grande resistência à seca.

Apesar de sua beleza exuberante e forte apelo ornamental, a rosa-do-deserto é considerada tóxica, com um veneno presente em sua seiva. A ingestão pode causar graves problemas de saúde, exigindo cuidados preventivos na sua manutenção, como mantê-la cercada ou em pontos mais altos, longe do alcance de animais e crianças.

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Cuidados essenciais com mudas de rosa do deserto

Planta de clima desértico, a rosa-do-deserto tem flores vibrantes e caule grosso quando cultivada em ambientes de intensa insolação e bem oxigenados. A Adenium obesum, da família Apocynaceae, é avessa a baixas temperaturas e solo encharcado. Podendo chegar a quatro metros de altura, ela é encontrada em tons de rosa e branco, sobretudo, e nas cores amarelo, laranja, vermelho, violeta e até preta.

A rosa-do-deserto é nativa da África, mais especificamente ao sul do deserto do Saara. Segundo a bióloga Rayane de Tasso, a planta possui raízes e caules espessados e trançados que armazenam água e nutrientes em seu interior. O nome científico, inclusive, remete justamente ao caule frondoso da rosa, que se assemelha a uma miniárvore. Esta característica, explica a especialista, confere “grande resistência” à seca. Além disso, ela convive bem com ventos e pouca rega.

Após a poda, a bióloga explica que pode-se retirar os galhos e plantá-los diretamente em substrato de areia grossa. Em torno de 30 dias, as primeiras mudas já estarão formadas.A tarefa de cuidar da rosa-do-deserto é “bem fácil”. A planta precisa de água, sem excessos para que as raízes não apodreçam, e muito sol, no intervalo mínimo de quatro horas por dia. Para saber se a planta necessita de rega, uma dica é apertar o bulbo de leve. Se ele estiver murcho ao toque, a rosa está desidratada. Quando plantada em vaso, basta verificar se o substrato está seco. Se estiver é só molhar a planta. “Lembre-se que essa planta não é tão exigente com água, então a rega não deve ser exagerada”, reforça a bióloga.

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Características únicas da rosa do deserto

Características únicas da rosa do deserto

Planta de clima desértico, a rosa-do-deserto tem flores vibrantes e caule grosso quando cultivada em ambientes de intensa insolação e bem oxigenados. A Adenium obesum, da família Apocynaceae, é avessa a baixas temperaturas e solo encharcado. Podendo chegar a quatro metros de altura, ela é encontrada em tons de rosa e branco, sobretudo, e nas cores amarelo, laranja, vermelho, violeta e até preta.

A rosa-do-deserto é nativa da África, mais especificamente ao sul do deserto do Saara. Segundo a bióloga Rayane de Tasso, a planta possui raízes e caules espessados e trançados que armazenam água e nutrientes em seu interior. O nome científico, inclusive, remete justamente ao caule frondoso da rosa, que se assemelha a uma miniárvore. Esta característica, explica a especialista, confere “grande resistência” à seca. Além disso, ela convive bem com ventos e pouca rega.

Embora seja uma planta com beleza exuberante e forte apelo ornamental, a rosa-do-deserto é considerada tóxica por ter um veneno em sua seiva. A ingestão dela pode causar insuficiência respiratória com sintomas de mal-estar, tontura, náusea e vômito. A depender da idade e do grau de intoxicação, a planta leva até a morte de humanos e animais de pequeno porte, o que exige a adoção de cuidados preventivos.

Como cultivar com sucesso a rosa do deserto

Planta de clima desértico, a rosa-do-deserto tem flores vibrantes e caule grosso quando cultivada em ambientes de intensa insolação e bem oxigenados. A Adenium obesum, da família Apocynaceae, é avessa a baixas temperaturas e solo encharcado. Podendo chegar a quatro metros de altura, ela é encontrada em tons de rosa e branco, sobretudo, e nas cores amarelo, laranja, vermelho, violeta e até preta.

A rosa-do-deserto é nativa da África, mais especificamente ao sul do deserto do Saara. Segundo a bióloga Rayane de Tasso, a planta possui raízes e caules espessados e trançados que armazenam água e nutrientes em seu interior. O nome científico, inclusive, remete justamente ao caule frondoso da rosa, que se assemelha a uma miniárvore. Esta característica, explica a especialista, confere “grande resistência” à seca. Além disso, ela convive bem com ventos e pouca rega.

Após a poda, a bióloga explica que pode-se retirar os galhos e plantá-los diretamente em substrato de areia grossa. Em torno de 30 dias, as primeiras mudas já estarão formadas. A tarefa de cuidar da rosa-do-deserto é “bem fácil”. A planta precisa de água, sem excessos para que as raízes não apodreçam, e muito sol, no intervalo mínimo de quatro horas por dia. Para saber se a planta necessita de rega, uma dica é apertar o bulbo de leve. Se ele estiver murcho ao toque, a rosa está desidratada. Quando plantada em vaso, basta verificar se o substrato está seco. Se estiver é só molhar a planta. “Lembre-se que essa planta não é tão exigente com água, então a rega não deve ser exagerada”, reforça a bióloga.

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